sábado, 31 de dezembro de 2011
No último dia do ano ganhamos leitores no PERU e Porto Rico. Sejam bem vindos.
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Linda, mas se fosse hoje seria proibida no Brazil
Elas contruiram a riqueza americana.... mas seriam proibidas no Brazil por serem de madeira.
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Resultado das 100 votas( 100km) do Kartodromo Osternack.
Informa o Central Kart.
Recebemos do pessoal do kartódromo do Osternack o resultado oficial das 100 Voltas de Verão, abaixo os resultados
( Parabéns aos Monstrinhos quevenceram pela segunda vez a prova no ano)
Força Livre:
1. Alexandre Schaffer / Marcello Kayat
2. José Pinheiro / Márcio Neves
3. Sérgio Lazzier Eduardo (Cadu)
4. Carlos Padilha / Matheus Ribeiro
RD135
1. Edson Massaro / Ronaldo Oliveira
2. Chicão / Rodrigo Kostin
3. Lelo / Humberto Sant'anna
4. Fernando Osternack / Rodrigo Bmk
5. Fernando Miranda
6. André Ribeiro / Joe Araujo
13HP
1. José Daniel Kleina / Rafael Pimpão / Rodrigo Loss
2. Itacir Zotti / Sanderson Machado / Sandro Machado
3. Jairo Heberle / Joel Heberle
4. Cristiano Verona / Rafael Bloise
5. Diego Cavallari / Paikan Salomon / Sammer Pires / Wagner Macagnan
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Recebemos do pessoal do kartódromo do Osternack o resultado oficial das 100 Voltas de Verão, abaixo os resultados
( Parabéns aos Monstrinhos quevenceram pela segunda vez a prova no ano)
Força Livre:
1. Alexandre Schaffer / Marcello Kayat
2. José Pinheiro / Márcio Neves
3. Sérgio Lazzier Eduardo (Cadu)
4. Carlos Padilha / Matheus Ribeiro
RD135
1. Edson Massaro / Ronaldo Oliveira
2. Chicão / Rodrigo Kostin
3. Lelo / Humberto Sant'anna
4. Fernando Osternack / Rodrigo Bmk
5. Fernando Miranda
6. André Ribeiro / Joe Araujo
13HP
1. José Daniel Kleina / Rafael Pimpão / Rodrigo Loss
2. Itacir Zotti / Sanderson Machado / Sandro Machado
3. Jairo Heberle / Joel Heberle
4. Cristiano Verona / Rafael Bloise
5. Diego Cavallari / Paikan Salomon / Sammer Pires / Wagner Macagnan
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sábado, 17 de dezembro de 2011
A longa história dos bio-combustiveis.
A longa história dos Bio-combustíveis.
Se eu abrir os teus olhos, você não ficará bravo comigo, ficará? É que eu vou te contar um segredinho, os homens usam bio-combustíveis há mais de dez mil anos. É verdade, quer ouvir?
Combustíveis são matérias, ou materiais que pegam fogo, queimam em contacto com o oxigênio. Assim, lenha, carvão de lenha, resinas inflamáveis, gás da decomposição de seres orgânicos, gazes da flatulência, óleo de baleia, ou de outro animal, e óleos vegetais são todos bio-combustíveis. O Alcool é velho conhecido da humanidade, e se origina da fermentação de produtos orgânicos, e também é bio-combustível. Assim o homem faz uso de bicombustíveis, desde que conhece o fogo e toma um goró. Locomotivas a vapor, usavam bio-combustíveis. A iluminação do Rio de Janeiro usava bio-combustível, o óleo de baleia. Os grandes navios a vapor usavam bio-combustíveis, a primeira aviadora do Brasil, voou do Rio para São Paulo usando bio-combustiveis, alcool e óleo de mamona.
As lamparinas em nossas antigas casas usavam bio-combustiveis (óleo vegetal)... Então qual é a novidade? Bem eu perguntei se você ficaria bravo... Não foi? Pois é; não há novidade, apenas mais uma vez as palavras se revestem de “tecnologia” para esconder os objetivos comerciais.
Veja o que eu vou mostrar, a primeira imagem é de uma enciclopédia francesa de 1890, e já apresenta o álcool como combustível para motores. A segunda imagem é uma noticia de jornal sobre carros movidos a álcool no Brasil na década de 30 ( 1930). A terceira imagem é de um velho livro de mecânica aeronáutica, editado à época da guerra que nos fala do uso de álcool na aviação( 70 anos atrás), a ultima imagem, é a capa de uma revista argentina sobre aviação que nos conta o projeto argentino do BIOJET, bio-combustível para aviões a jato (turbinas).
Se eu encontrar, a foto disponibilizarei um avião movido a biodiesel, feito aqui no Brasil. Sim avião a diesel queimando óleo de soja.
Acredite se quiser.
E você fica pensando se é vantagem produzir o óleo para o seu trator, acorda cara, abra os olhos. A tecnologia esta aí, o financiamento esta aí, o que você esta esperando... a crise voa.
Voe com sua cabeça, olhe de vez em quando para as estrelas e veja quanta aventura esta reservada aos homens....o Universo é nosso lar.... é nosso Meio Ambiente.
wallacereq@gmail.com
Avioneta movida a óleo vegetal
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Se eu abrir os teus olhos, você não ficará bravo comigo, ficará? É que eu vou te contar um segredinho, os homens usam bio-combustíveis há mais de dez mil anos. É verdade, quer ouvir?
Combustíveis são matérias, ou materiais que pegam fogo, queimam em contacto com o oxigênio. Assim, lenha, carvão de lenha, resinas inflamáveis, gás da decomposição de seres orgânicos, gazes da flatulência, óleo de baleia, ou de outro animal, e óleos vegetais são todos bio-combustíveis. O Alcool é velho conhecido da humanidade, e se origina da fermentação de produtos orgânicos, e também é bio-combustível. Assim o homem faz uso de bicombustíveis, desde que conhece o fogo e toma um goró. Locomotivas a vapor, usavam bio-combustíveis. A iluminação do Rio de Janeiro usava bio-combustível, o óleo de baleia. Os grandes navios a vapor usavam bio-combustíveis, a primeira aviadora do Brasil, voou do Rio para São Paulo usando bio-combustiveis, alcool e óleo de mamona.
As lamparinas em nossas antigas casas usavam bio-combustiveis (óleo vegetal)... Então qual é a novidade? Bem eu perguntei se você ficaria bravo... Não foi? Pois é; não há novidade, apenas mais uma vez as palavras se revestem de “tecnologia” para esconder os objetivos comerciais.
Veja o que eu vou mostrar, a primeira imagem é de uma enciclopédia francesa de 1890, e já apresenta o álcool como combustível para motores. A segunda imagem é uma noticia de jornal sobre carros movidos a álcool no Brasil na década de 30 ( 1930). A terceira imagem é de um velho livro de mecânica aeronáutica, editado à época da guerra que nos fala do uso de álcool na aviação( 70 anos atrás), a ultima imagem, é a capa de uma revista argentina sobre aviação que nos conta o projeto argentino do BIOJET, bio-combustível para aviões a jato (turbinas).
Se eu encontrar, a foto disponibilizarei um avião movido a biodiesel, feito aqui no Brasil. Sim avião a diesel queimando óleo de soja.
Acredite se quiser.
E você fica pensando se é vantagem produzir o óleo para o seu trator, acorda cara, abra os olhos. A tecnologia esta aí, o financiamento esta aí, o que você esta esperando... a crise voa.
Voe com sua cabeça, olhe de vez em quando para as estrelas e veja quanta aventura esta reservada aos homens....o Universo é nosso lar.... é nosso Meio Ambiente.
wallacereq@gmail.com
Avioneta movida a óleo vegetal
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A redescoberta dos mares.
A descoberta dos mares.
Incrível.
Tenho observado que num país com 8.500 quilômetros de costas, infinitas praias marinhas e portos naturais, o povo não tenha consciência dos mares, nem projetos marítimos, nem aspirações marinhas, nem consciência dessa riqueza imensa, nem memória de sua história marinha, nem currículo escolar que trate do assunto, nem aspirações de comercio marítimo, ou profissões marítimas de nível superior, ou sonhos de expansão marítima econômica e sustentável. O caso seria, talvez, perguntar o motivo disso tudo?
O Estado brasileiro, sua economia, seu sistema de ensino têm que acordar para os mares.
Jose Bleger é um psicanalista argentino. Ele escreveu um raro livro: A Analise Institucional. Nele ele aborda as instituições, as organizações como se fossem personalidades em relacionamento uma com as outras, e através dos conceitos psicanalíticos tenta “tirar” suas conclusões sobre a dinâmica das instituições (maturidade, imaturidade, coerência intra psíquica, reciprocidade e justiça em suas relações, por exemplo.). O sentido é amplo de mais para tratar aqui, no entanto, poderíamos perguntar, qual é a do Estado Brasileiro? Como ele se relaciona, com os outros países fronteiriços, como ele se relaciona com o mar, e através dele (do mar) com os países longínquos em outros continentes.
Não vou tentar uma resposta, mas essa flagrante cegueira histórica do povo brasileiro para o mar é algo que deve ser estudado. Nós vemos o mar, pelo menos a maioria de nós, o vê como laser, beleza para os olhos. Consideramos a Marinha Armada, algo longínquo e desnecessário. A Marinha Mercante como coisa de grandes potências. As profissões marinhas, como a de pescador, são vistas como profissões menores, sem perspectiva econômica, ou mobilidade social. Jamais pensamos nas profundidades da águas e suas riquezas e mistérios. Jamais pensamos nas indústrias marinhas. Isso é assunto para empresas petroleiras, armadores multibilionários, assuntos alheios ao nosso cotidiano de “seres telúricos” e cidadãos obedientes.
O Mar, no entanto, tão amado e explorado, aproveitado e estudado por outros povos de território exíguo, começa a impor-se aos brasileiros. Todavia as dificuldades ainda são grandes. Todos querem ter um carro, quem quer ter um barco? Ou submarino? Ou uma sonda de profundidade? Quem que trabalhar no mar, ou do mar viver? Quem quer explorá-lo, ou nele comerciar? Quem quer estudá-lo? Quem imagina Grandes Lojas Navegantes repletas de produtos brasileiros viajando os mares, vendendo a cultura, o estilo brasileiro, seus produtos, a música, as artes nacionais, os saberes e sabores, o turismo e a alegre comunicação do brasileiro? Divulgando o Brasil, não vendendo o Brasil.( que éo que estamos fazendo sem sair de casa)
O transporte marítimo foi e é a base econômica de muitas nações e grupos econômicos fortíssimos, mas nós brasileiros parecemos ignorar isso tudo. Nós não queremos ser fortes? Não queremos navegar?Não queremos lembrar que somos filhos de aventureiros, piratas, corsários, e predadores do mundo alheio. É melhor, então, nos considerarmos escravos, filhos de escravos, de índios arredios às novidades, de mansos empregados do capital alheio, e assim continuar, do que assumir o protagonismo da história universal?
E temos tudo para isso.
Somos produtores de ferro e cimento, e o concreto e o aço, hoje, são as bases de construção de grandes cargueiros transoceânicos. O Paraná, por exemplo, produz cimento em quantidade. E ferro em quantidade. Possui na orla das suas baías espaço e profundidade pára operar e desenvolver estaleiros para construção de grandes navios feitos de cimento ou aço. Temos madeira, resinas e metais, e tecnologia, e combustíveis alternativos, além do antigo carvão mineral, para desenvolver uma forte prática de transportes fluviais e marítimos( incluindo a cabotagem). Somos grandes produtores de alimento e grandes exportadores, e não nos interessamos pela construção de Navios, ( estamos loucos?) ou em explorar o comércio marítimo a nível universal. Estranho. É antinatural. Não é funcional. É pouco racional. Queremos enfiar a mão na terra, mas não queremos enfiar a mão no mar. É isso?
Quando?... Eu fico me perguntado, quando nós brasileiros construiremos os tais ”Grandes Barcos” em número suficiente e os colocaremos no mar. Viemos pelo mar, do mar viemos, e por um fenômeno que não sei entender, negamos o mar, negamos a nossa relação com ele, negamos as nossas origens ultramarinas, nossa história de transbordos. Negamos as fazendas marinhas, (possíveis nas enseadas) com imensas criações de peixes e mamíferos marinhos. Negamos a agro-marinha. Negamos o mar, fonte de riquezas como o sal, a água potável, as chuvas, os vegetais comestíveis, proteínas de peixe e mamíferos marinhos, potencial de energia descomunal, depuração ambiental constante, e superfície coberta de três quartas partes do planeta. Essa imensidão não nos interessa? Não acredito. Estamos dormindo?
Solicito às televisões, escolas e outros meios de comunicação, que despertem para o mar. O mar do comercio nacional. O mar do comercio internacional. O mar da pesca. O mar do laser. O mar das criações. O mar do esporte. O mar da energia. O mar das soluções alimentares. O mar do repovoamento. O mar das comunicações entre os continentes. O mar do turismo. O mar da renovação do ar. O mar dos submarinos seres. O mar das relíquias históricas. O mar dos grandes transportes. O mar do petróleo submerso. O mar das cidades flutuantes. O mar das cidades submersas. O mar das minas. O mar evaporado em águas doces. O mar fonte principal das chuvas. O mar das chegadas e das partidas. O mar do hidrogênio. O mar da renovação do oxigênio. O mar congelado. O mar revoltoso. O mar imenso como o desconhecido dos homens.
wallacereq@gmail.com
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Incrível.
Tenho observado que num país com 8.500 quilômetros de costas, infinitas praias marinhas e portos naturais, o povo não tenha consciência dos mares, nem projetos marítimos, nem aspirações marinhas, nem consciência dessa riqueza imensa, nem memória de sua história marinha, nem currículo escolar que trate do assunto, nem aspirações de comercio marítimo, ou profissões marítimas de nível superior, ou sonhos de expansão marítima econômica e sustentável. O caso seria, talvez, perguntar o motivo disso tudo?
O Estado brasileiro, sua economia, seu sistema de ensino têm que acordar para os mares.
Jose Bleger é um psicanalista argentino. Ele escreveu um raro livro: A Analise Institucional. Nele ele aborda as instituições, as organizações como se fossem personalidades em relacionamento uma com as outras, e através dos conceitos psicanalíticos tenta “tirar” suas conclusões sobre a dinâmica das instituições (maturidade, imaturidade, coerência intra psíquica, reciprocidade e justiça em suas relações, por exemplo.). O sentido é amplo de mais para tratar aqui, no entanto, poderíamos perguntar, qual é a do Estado Brasileiro? Como ele se relaciona, com os outros países fronteiriços, como ele se relaciona com o mar, e através dele (do mar) com os países longínquos em outros continentes.
Não vou tentar uma resposta, mas essa flagrante cegueira histórica do povo brasileiro para o mar é algo que deve ser estudado. Nós vemos o mar, pelo menos a maioria de nós, o vê como laser, beleza para os olhos. Consideramos a Marinha Armada, algo longínquo e desnecessário. A Marinha Mercante como coisa de grandes potências. As profissões marinhas, como a de pescador, são vistas como profissões menores, sem perspectiva econômica, ou mobilidade social. Jamais pensamos nas profundidades da águas e suas riquezas e mistérios. Jamais pensamos nas indústrias marinhas. Isso é assunto para empresas petroleiras, armadores multibilionários, assuntos alheios ao nosso cotidiano de “seres telúricos” e cidadãos obedientes.
O Mar, no entanto, tão amado e explorado, aproveitado e estudado por outros povos de território exíguo, começa a impor-se aos brasileiros. Todavia as dificuldades ainda são grandes. Todos querem ter um carro, quem quer ter um barco? Ou submarino? Ou uma sonda de profundidade? Quem que trabalhar no mar, ou do mar viver? Quem quer explorá-lo, ou nele comerciar? Quem quer estudá-lo? Quem imagina Grandes Lojas Navegantes repletas de produtos brasileiros viajando os mares, vendendo a cultura, o estilo brasileiro, seus produtos, a música, as artes nacionais, os saberes e sabores, o turismo e a alegre comunicação do brasileiro? Divulgando o Brasil, não vendendo o Brasil.( que éo que estamos fazendo sem sair de casa)
O transporte marítimo foi e é a base econômica de muitas nações e grupos econômicos fortíssimos, mas nós brasileiros parecemos ignorar isso tudo. Nós não queremos ser fortes? Não queremos navegar?Não queremos lembrar que somos filhos de aventureiros, piratas, corsários, e predadores do mundo alheio. É melhor, então, nos considerarmos escravos, filhos de escravos, de índios arredios às novidades, de mansos empregados do capital alheio, e assim continuar, do que assumir o protagonismo da história universal?
E temos tudo para isso.
Somos produtores de ferro e cimento, e o concreto e o aço, hoje, são as bases de construção de grandes cargueiros transoceânicos. O Paraná, por exemplo, produz cimento em quantidade. E ferro em quantidade. Possui na orla das suas baías espaço e profundidade pára operar e desenvolver estaleiros para construção de grandes navios feitos de cimento ou aço. Temos madeira, resinas e metais, e tecnologia, e combustíveis alternativos, além do antigo carvão mineral, para desenvolver uma forte prática de transportes fluviais e marítimos( incluindo a cabotagem). Somos grandes produtores de alimento e grandes exportadores, e não nos interessamos pela construção de Navios, ( estamos loucos?) ou em explorar o comércio marítimo a nível universal. Estranho. É antinatural. Não é funcional. É pouco racional. Queremos enfiar a mão na terra, mas não queremos enfiar a mão no mar. É isso?
Quando?... Eu fico me perguntado, quando nós brasileiros construiremos os tais ”Grandes Barcos” em número suficiente e os colocaremos no mar. Viemos pelo mar, do mar viemos, e por um fenômeno que não sei entender, negamos o mar, negamos a nossa relação com ele, negamos as nossas origens ultramarinas, nossa história de transbordos. Negamos as fazendas marinhas, (possíveis nas enseadas) com imensas criações de peixes e mamíferos marinhos. Negamos a agro-marinha. Negamos o mar, fonte de riquezas como o sal, a água potável, as chuvas, os vegetais comestíveis, proteínas de peixe e mamíferos marinhos, potencial de energia descomunal, depuração ambiental constante, e superfície coberta de três quartas partes do planeta. Essa imensidão não nos interessa? Não acredito. Estamos dormindo?
Solicito às televisões, escolas e outros meios de comunicação, que despertem para o mar. O mar do comercio nacional. O mar do comercio internacional. O mar da pesca. O mar do laser. O mar das criações. O mar do esporte. O mar da energia. O mar das soluções alimentares. O mar do repovoamento. O mar das comunicações entre os continentes. O mar do turismo. O mar da renovação do ar. O mar dos submarinos seres. O mar das relíquias históricas. O mar dos grandes transportes. O mar do petróleo submerso. O mar das cidades flutuantes. O mar das cidades submersas. O mar das minas. O mar evaporado em águas doces. O mar fonte principal das chuvas. O mar das chegadas e das partidas. O mar do hidrogênio. O mar da renovação do oxigênio. O mar congelado. O mar revoltoso. O mar imenso como o desconhecido dos homens.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Máquinas que não fazem barulho.
Não subestimem essas máquinas que não fazem barulho, pois elas fazem muito bem à saúde. Todavia usadas na maioria das vezes por idosos falta ao conjunto um cabide, pois idosos ao saírem de casa pelas manhãs frias de Curitiba saem agasalhados, e ao iniciarem os exercícios vão necessitando retirar peças de roupa e não há onde pendura-las.
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Alegria que eu tenho que compartilhar: Mianmar ( Birmânia) e Colombia também estão conosco!
O Nosso Blog pode ser uma bobagem mas eu exulto cada vez que o Blogger me conta que temos novos leitores em algum lugar do mundo.
Navegue pelas postagens mais antigasVIVA ,VIVA E VIVA.
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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
A máquina de pegar ladrão.... não sei não.
https://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=086baa1189&view=audio&msgs=13432e1ff6435351&attid=0.1&zwNavegue pelas postagens mais antigas
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Temos novos leitores na Turquia.
Puxa na TARDE DE ONTEM GANHAMOS NOVOS LEITORES NA FRANÇA E TURQUIA. Sejam todos bem vindos.
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domingo, 11 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
Apelo do Central Kart
or: bmk | Apoiando o kart amador,Notícias | quarta-feira 7 dezembro 2011 21:47 |
Pessoal, o piloto Sanderson Machado da galera do Senta Pua, grupo de pilotos que frequentam o kartódromo do Osternack, está iniciando uma campanha para arrecadar alimentos para doações, no dia da prova das 100 Voltas de Verão, segue abaixo a mensagem deixada no Facebook:
Senhores pilotos a equipe Senta Pua teve a idéia de que na prova das 100 voltas cada piloto leve um kilo de alimento não perecível para ser doado a pessoas carentes!! O kilo pode ser deixado na caixa que vai estar na lanchonete!! Por gentileza divulguem a pilotos sem Facebook!!
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Pessoal, o piloto Sanderson Machado da galera do Senta Pua, grupo de pilotos que frequentam o kartódromo do Osternack, está iniciando uma campanha para arrecadar alimentos para doações, no dia da prova das 100 Voltas de Verão, segue abaixo a mensagem deixada no Facebook:
Senhores pilotos a equipe Senta Pua teve a idéia de que na prova das 100 voltas cada piloto leve um kilo de alimento não perecível para ser doado a pessoas carentes!! O kilo pode ser deixado na caixa que vai estar na lanchonete!! Por gentileza divulguem a pilotos sem Facebook!!
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Quero agradecer...
Os novos leitores de Cabo Verde e Moçambique. Sejam todos bem vindos.
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Uma imagem do FUTURO
Navegue pelas postagens mais antigas Todos falam em FRUTOS DO KARTISMO. Para que haja verdadeiros frutos precisamos ter mulheres no esporte; esta foto mostra quem sabe no futuro um novo valor do kartismo feminino.
Prova Alberto Monteiro. Uma grande idéia.
Navegue pelas postagens mais antigasDar o nome de um veterano no kartismo e homenageá-lo foi uma grande idéia que valoriza diante das suas familias e da comunidade aqueles pioneiros do esporte. Quem sabe se por essa via não~surgem naquelas famílias novos valores. Alberto Monteiro tem 66 anos e é um dos pioneiros e propugnador do Kartódromo de Londrina. Paraná. Brasil; muitos titulos que Londrina recebeu no kartismo vieram pelas suas mãos.
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